SEJAM BEM VINDOS:

"Quando alguém pergunta a um autor o que este quis dizer, é porque um dos dois é burro"
O Trágico Dilema - Mário quintana - Fonte: blog.uol.com.br/autor/mario_quintana

SEJAM BEM VINDOS: Desejamos que vocês nunca se encaixem na citação acima, que sejam leitores e escritores competentes, capazes de compreender e se fazer compreendidos na sociedade em que vivemos. Boas leituras, e que a viagem através das nuances da língua portuguesa se inicie agora. Profs Port.Lit.redação -2010.

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Material de redação do Pré

Turma, os textos de redação para as nossas aulas ficarão neste endereço: http://goo.gl/2E68F, com as letras maiúsculas mesmo. Até mais tarde.

Fabiano

terça-feira, 25 de outubro de 2011

Usar a linguagem coloquial não é errado, diz professor de português

Vicente Santos afirma que concursos vêm valorizando a variação linguística.
A forma de se expressar vai depender das circunstâncias e do interlocutor.

Do G1 PE

Assista ao vídeo da notícia
 A linguagem do dia a dia é o tema da aula desta segunda-feira (24) do Projeto Educação. O cenário é a Faculdade de Direito do Recife, responsável pela formação de nomes que marcaram a história do Brasil como Rui Barbosa, Castro Alves, Joaquim Nabuco e Tobias Barreto. Este espaço sofisticado, cheio de requinte, testemunhou diversos debates jurídicos, defesas de teses e solenidades, situações de muito rigor e formalidade em que a língua portuguesa sempre precisou ser tratada com muito respeito e, principalmente, correção.
Neste templo da linguagem acadêmica formal, o professor de português Vicente Santos, chama a atenção para a forma como o idioma é tratado, não em ambientes assim, mas nas ruas, nas praças e pelo povo brasileiro.
“Nós falamos de várias maneiras diferentes, depende das circunstâncias e do interlocutor. A partir daí é que geram as variações. Por exemplo, o verbo ter no sentido de existir não deve ser usado, mas todo mundo usa. Eu não diria que é um erro, é a linguagem coloquial”, ensina o professor.
Vicente também fala que no dia a dia, as pessoas usam ‘te adoro’, ‘te conheço’ e ‘me espere’, mas a rigor seria ‘adoro-te’, ‘conheço-te’ e ‘espero-te’. “Os concursos dos vestibulares vêm valorizando muito a variação linguística. A rigor nada é errado nem certo, ninguém fala bonito ou feio, fala diferente”, explica.
Já aqueles que buscam o conhecimento formal, encontram na biblioteca da Faculdade de Direito mais de 90 mil títulos à disposição. São livros raros, em vários idiomas e sobre diversas áreas do saber. “A biblioteca da faculdade é um verdadeiro laboratório de conhecimento. Acredito que é a mais antiga de Pernambuco e muito relevante”, diz a bibliotecária Maria Bernadete Amazonas.

Link da fonte: http://glo.bo/nUl8Ny
 

Professora explica características da crônica, um gênero híbrido

Cronista vê o cotidiano com um olhar filosófico, lírico ou humorístico.
Rubem Braga e Fernando Sabino são exemplos de cronistas brasileiros.

Do G1 PE

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 A crônica é um gênero híbrido, ou seja, tem características do texto informativo e do texto literário. Na aula do Projeto Educação desta sexta-feira (6), a professora Flávia Suassuna destacou as particularidades técnicas da crônica e disse que o cronista enxerga além da notícia: ele vê a beleza ou o humor que há no fato.
O cronista pernambucano Samarone Lima é uma dessas pessoas que veem situações corriqueiras com outro olhar. Entre as funções que exerce como jornalista, ele sempre encontra sempre tempo para enxergar o dia a dia recifense com uma visão diferenciada.
“Os diálogos que a gente escuta nas ruas, nos ônibus... Então esse cotidiano é trabalhado de forma poética, porque já tem muita informação dos jornais sobre os problemas da cidade”, diz.
Segundo a professora Flávia Suassuna, escrever uma crônica é colocar seu olhar particular sobre uma narrativa. "A partir dessa narração, surgem as considerações do escritor, que podem ser filosóficas, literárias”, explica.
As crônicas podem ser publicadas em revistas e jornais e falam, geralmente, do cotidiano urbano. No Brasil, um tipo muito comum é a crônica esportiva. Rubem Braga, Fernando Sabino, Carlos Drummond de Andrade e Vinicius de Moraes são alguns exemplos de cronistas brasileiros.

  Link da Fonte: http://glo.bo/nwvpkP

Projeto Educação traz dicas para uma redação dissertativa bem feita


Repetições e 'queísmos' revelam pobreza vocabular do candidato.
Professora lembra que 'ecos' também não são bem vistos em textos.

Do G1 PE

 Assista ao vídeo da notícia
 A repetição de palavras num texto dissertativo pode retirar pontos preciosos dos candidatos a uma vaga nos vestibulares, nos concursos e no Enem. No Projeto Educação de quinta-feira (6), a professora de redação Fernanda Bérgamo deu algumas dicas de como não fazer feio na produção textual.

Segundo ela, o hábito de usar as mesmas palavras denuncia a pobreza de vocabulário de quem escreve. “A repetição da palavra ‘problema’, por exemplo, é péssima. Porque ela pode ser tão facilmente substituída por empecilho, obstáculo, dificuldade”, sugere Fernanda.

A professora lembra que a repetição só é um problema quando está no mesmo parágrafo. “Em parágrafos alternados, por exemplo, não denuncia empobrecimento vocabular”, lembra. E atenção com as terminações iguais – os chamados “ecos”.

Um exemplo de eco é a frase “A atuação da comunicação diante das denúncias de corrupção...”. Isso pode ser resolvido se o estudante ler mais atentamente o que escreveu, de preferência em voz alta. “Uma leitura atenta e a substituição de alguns termos quebram esse eco”, diz Fernanda.

Outro erro comum dos candidatos é o chamado “queísmo”. Usar “que” várias vezes numa mesma oração, ou num mesmo parágrafo, deixa o texto sujo e pode deixar o leitor perdido nas ideias. “Em lugar de uma oração adjetiva explicativa ele pode utilizar o aposto”, destaca a professora. Por exemplo: “Brasília, que é a capital federal” ficaria “Brasília, capital federal...”.

Mas há casos em que a repetição é necessária, lembra Fernanda. Palavras diretamente relacionadas ao tema devem aparecer sempre. “Se o tema for mulher, por exemplo, a palavra ‘mulher’ tem que ser dita em todos os parágrafos”, diz. E nada de substituir por “sexo frágil”: segundo a professora, essa expressão já virou clichê, ou seja, está desgastada.

Link da Fonte: http://glo.bo/njbF7c

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Novo Acordo Ortográfico: O que muda?


O Novo Acordo Ortográfico foi elaborado para uniformizar a grafia das palavras dos países lusófonos, ou seja, os que têm o português como língua oficial. Ele entrou em vigor em janeiro de 2009.

Os brasileiros terão quatro anos para se adequar às novas regras. Durante esse tempo, tanto a grafia anterior como a nova serão aceitas oficialmente. A partir de 1 de janeiro de 2013, a grafia correta da língua portuguesa será a prevista no Novo Acordo.

As mudanças são poucas em relação ao número de palavras que a língua portuguesa tem, porém são significativas e importantes. Basicamente o que nos atinge mais fortemente no dia a dia é o uso dos acentos e do hífen. Neste site você encontra as novas regras, o que muda e como devemos escrever a partir de janeiro de 2009.

Lista reúne palavras muito usadas que mudaram

Para facilitar as coisas, o Abril.com reuniu as palavras que usamos bastante no dia-a-dia e cuja grafia mudou com o Novo Acordo Ortográfico. Com a ajuda de Eduardo Lopes, professor de língua portuguesa do Curso Anglo Vestibulares, listamos pouco mais de 50 palavras. Consulte aqui e imprima a lista para usá-la de "cola" toda vez que surgir uma dúvida.

TESTE SEUS CONHECIMENTOS

Link da Fonte: http://www.abril.com.br/reforma-ortografica/

ACESSE: Novo acordo ortográfico em PDF

 

ou http://www.dombosco.com.br/editora/acordo-ortografico.pdf 

terça-feira, 18 de outubro de 2011

Vírgula, a vilã das redações, pode mudar o sentido de uma frase

12/10/2011 08h16 - Atualizado em 12/10/2011 09h54

Orientação do professor é deixar a intuição de lado e aprender as regras.
Aposto explicativo deve vir entre vírgulas, assim como o vocativo.

Do G1 PE, com informações do Bom Dia PE

Assista ao vídeo da notícia
 A vírgula é um dos itens que os estudantes mais temem e que pode mudar completamente o sentido de uma frase. Por isso, quem vai prestar vestibular ou fazer o Enem deve estar atento aos detalhes do texto. A orientação do professor de Língua Portuguesa, Nestor Acioly, é deixar a intuição de lado e aprender as regras.

Para começar, é importante lembrar que nunca se separa, com vírgula, o sujeito e o verbo. Nos períodos simples, a vírgula deve ser usada para isolar adjuntos adverbiais deslocados. Veja um exemplo abaixo:

- Muitas pessoas, durante o feriado, viajam.

O aposto explicativo também deve vir entre vírgulas, assim como o vocativo. “A vírgula indica uma pausa. Mas nem toda pausa será indicada por uma vírgula. Há a entonação”, explica o professor. Exemplos:

- Recife, a Veneza brasileira, possui lindas pontes. (aposto explicativo)
- Maria, vem cá. (vocativo)


Outro caso em que a vírgula é empregada é em enumerações de termos que exercem a mesma função sintática. Exemplos:

- Henrique, Lucas, Thiago e Cláudio irão ao jogo de futebol.
- Pais, professores, responsáveis e estudantes devem comparecer à reunião.


Devem estar sempre entre vírgulas as conjunções coordenativas intercaladas, como: porém, contudo, no entanto, entretanto, todavia, logo, portanto, por conseguinte, então.

Link da Fonte: http://glo.bo/pabffP