SEJAM BEM VINDOS:

"Quando alguém pergunta a um autor o que este quis dizer, é porque um dos dois é burro"
O Trágico Dilema - Mário quintana - Fonte: blog.uol.com.br/autor/mario_quintana

SEJAM BEM VINDOS: Desejamos que vocês nunca se encaixem na citação acima, que sejam leitores e escritores competentes, capazes de compreender e se fazer compreendidos na sociedade em que vivemos. Boas leituras, e que a viagem através das nuances da língua portuguesa se inicie agora. Profs Port.Lit.redação -2010.

terça-feira, 25 de outubro de 2011

Usar a linguagem coloquial não é errado, diz professor de português

Vicente Santos afirma que concursos vêm valorizando a variação linguística.
A forma de se expressar vai depender das circunstâncias e do interlocutor.

Do G1 PE

Assista ao vídeo da notícia
 A linguagem do dia a dia é o tema da aula desta segunda-feira (24) do Projeto Educação. O cenário é a Faculdade de Direito do Recife, responsável pela formação de nomes que marcaram a história do Brasil como Rui Barbosa, Castro Alves, Joaquim Nabuco e Tobias Barreto. Este espaço sofisticado, cheio de requinte, testemunhou diversos debates jurídicos, defesas de teses e solenidades, situações de muito rigor e formalidade em que a língua portuguesa sempre precisou ser tratada com muito respeito e, principalmente, correção.
Neste templo da linguagem acadêmica formal, o professor de português Vicente Santos, chama a atenção para a forma como o idioma é tratado, não em ambientes assim, mas nas ruas, nas praças e pelo povo brasileiro.
“Nós falamos de várias maneiras diferentes, depende das circunstâncias e do interlocutor. A partir daí é que geram as variações. Por exemplo, o verbo ter no sentido de existir não deve ser usado, mas todo mundo usa. Eu não diria que é um erro, é a linguagem coloquial”, ensina o professor.
Vicente também fala que no dia a dia, as pessoas usam ‘te adoro’, ‘te conheço’ e ‘me espere’, mas a rigor seria ‘adoro-te’, ‘conheço-te’ e ‘espero-te’. “Os concursos dos vestibulares vêm valorizando muito a variação linguística. A rigor nada é errado nem certo, ninguém fala bonito ou feio, fala diferente”, explica.
Já aqueles que buscam o conhecimento formal, encontram na biblioteca da Faculdade de Direito mais de 90 mil títulos à disposição. São livros raros, em vários idiomas e sobre diversas áreas do saber. “A biblioteca da faculdade é um verdadeiro laboratório de conhecimento. Acredito que é a mais antiga de Pernambuco e muito relevante”, diz a bibliotecária Maria Bernadete Amazonas.

Link da fonte: http://glo.bo/nUl8Ny
 

Professora explica características da crônica, um gênero híbrido

Cronista vê o cotidiano com um olhar filosófico, lírico ou humorístico.
Rubem Braga e Fernando Sabino são exemplos de cronistas brasileiros.

Do G1 PE

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 A crônica é um gênero híbrido, ou seja, tem características do texto informativo e do texto literário. Na aula do Projeto Educação desta sexta-feira (6), a professora Flávia Suassuna destacou as particularidades técnicas da crônica e disse que o cronista enxerga além da notícia: ele vê a beleza ou o humor que há no fato.
O cronista pernambucano Samarone Lima é uma dessas pessoas que veem situações corriqueiras com outro olhar. Entre as funções que exerce como jornalista, ele sempre encontra sempre tempo para enxergar o dia a dia recifense com uma visão diferenciada.
“Os diálogos que a gente escuta nas ruas, nos ônibus... Então esse cotidiano é trabalhado de forma poética, porque já tem muita informação dos jornais sobre os problemas da cidade”, diz.
Segundo a professora Flávia Suassuna, escrever uma crônica é colocar seu olhar particular sobre uma narrativa. "A partir dessa narração, surgem as considerações do escritor, que podem ser filosóficas, literárias”, explica.
As crônicas podem ser publicadas em revistas e jornais e falam, geralmente, do cotidiano urbano. No Brasil, um tipo muito comum é a crônica esportiva. Rubem Braga, Fernando Sabino, Carlos Drummond de Andrade e Vinicius de Moraes são alguns exemplos de cronistas brasileiros.

  Link da Fonte: http://glo.bo/nwvpkP

Projeto Educação traz dicas para uma redação dissertativa bem feita


Repetições e 'queísmos' revelam pobreza vocabular do candidato.
Professora lembra que 'ecos' também não são bem vistos em textos.

Do G1 PE

 Assista ao vídeo da notícia
 A repetição de palavras num texto dissertativo pode retirar pontos preciosos dos candidatos a uma vaga nos vestibulares, nos concursos e no Enem. No Projeto Educação de quinta-feira (6), a professora de redação Fernanda Bérgamo deu algumas dicas de como não fazer feio na produção textual.

Segundo ela, o hábito de usar as mesmas palavras denuncia a pobreza de vocabulário de quem escreve. “A repetição da palavra ‘problema’, por exemplo, é péssima. Porque ela pode ser tão facilmente substituída por empecilho, obstáculo, dificuldade”, sugere Fernanda.

A professora lembra que a repetição só é um problema quando está no mesmo parágrafo. “Em parágrafos alternados, por exemplo, não denuncia empobrecimento vocabular”, lembra. E atenção com as terminações iguais – os chamados “ecos”.

Um exemplo de eco é a frase “A atuação da comunicação diante das denúncias de corrupção...”. Isso pode ser resolvido se o estudante ler mais atentamente o que escreveu, de preferência em voz alta. “Uma leitura atenta e a substituição de alguns termos quebram esse eco”, diz Fernanda.

Outro erro comum dos candidatos é o chamado “queísmo”. Usar “que” várias vezes numa mesma oração, ou num mesmo parágrafo, deixa o texto sujo e pode deixar o leitor perdido nas ideias. “Em lugar de uma oração adjetiva explicativa ele pode utilizar o aposto”, destaca a professora. Por exemplo: “Brasília, que é a capital federal” ficaria “Brasília, capital federal...”.

Mas há casos em que a repetição é necessária, lembra Fernanda. Palavras diretamente relacionadas ao tema devem aparecer sempre. “Se o tema for mulher, por exemplo, a palavra ‘mulher’ tem que ser dita em todos os parágrafos”, diz. E nada de substituir por “sexo frágil”: segundo a professora, essa expressão já virou clichê, ou seja, está desgastada.

Link da Fonte: http://glo.bo/njbF7c

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Novo Acordo Ortográfico: O que muda?


O Novo Acordo Ortográfico foi elaborado para uniformizar a grafia das palavras dos países lusófonos, ou seja, os que têm o português como língua oficial. Ele entrou em vigor em janeiro de 2009.

Os brasileiros terão quatro anos para se adequar às novas regras. Durante esse tempo, tanto a grafia anterior como a nova serão aceitas oficialmente. A partir de 1 de janeiro de 2013, a grafia correta da língua portuguesa será a prevista no Novo Acordo.

As mudanças são poucas em relação ao número de palavras que a língua portuguesa tem, porém são significativas e importantes. Basicamente o que nos atinge mais fortemente no dia a dia é o uso dos acentos e do hífen. Neste site você encontra as novas regras, o que muda e como devemos escrever a partir de janeiro de 2009.

Lista reúne palavras muito usadas que mudaram

Para facilitar as coisas, o Abril.com reuniu as palavras que usamos bastante no dia-a-dia e cuja grafia mudou com o Novo Acordo Ortográfico. Com a ajuda de Eduardo Lopes, professor de língua portuguesa do Curso Anglo Vestibulares, listamos pouco mais de 50 palavras. Consulte aqui e imprima a lista para usá-la de "cola" toda vez que surgir uma dúvida.

TESTE SEUS CONHECIMENTOS

Link da Fonte: http://www.abril.com.br/reforma-ortografica/

ACESSE: Novo acordo ortográfico em PDF

 

ou http://www.dombosco.com.br/editora/acordo-ortografico.pdf 

terça-feira, 18 de outubro de 2011

Vírgula, a vilã das redações, pode mudar o sentido de uma frase

12/10/2011 08h16 - Atualizado em 12/10/2011 09h54

Orientação do professor é deixar a intuição de lado e aprender as regras.
Aposto explicativo deve vir entre vírgulas, assim como o vocativo.

Do G1 PE, com informações do Bom Dia PE

Assista ao vídeo da notícia
 A vírgula é um dos itens que os estudantes mais temem e que pode mudar completamente o sentido de uma frase. Por isso, quem vai prestar vestibular ou fazer o Enem deve estar atento aos detalhes do texto. A orientação do professor de Língua Portuguesa, Nestor Acioly, é deixar a intuição de lado e aprender as regras.

Para começar, é importante lembrar que nunca se separa, com vírgula, o sujeito e o verbo. Nos períodos simples, a vírgula deve ser usada para isolar adjuntos adverbiais deslocados. Veja um exemplo abaixo:

- Muitas pessoas, durante o feriado, viajam.

O aposto explicativo também deve vir entre vírgulas, assim como o vocativo. “A vírgula indica uma pausa. Mas nem toda pausa será indicada por uma vírgula. Há a entonação”, explica o professor. Exemplos:

- Recife, a Veneza brasileira, possui lindas pontes. (aposto explicativo)
- Maria, vem cá. (vocativo)


Outro caso em que a vírgula é empregada é em enumerações de termos que exercem a mesma função sintática. Exemplos:

- Henrique, Lucas, Thiago e Cláudio irão ao jogo de futebol.
- Pais, professores, responsáveis e estudantes devem comparecer à reunião.


Devem estar sempre entre vírgulas as conjunções coordenativas intercaladas, como: porém, contudo, no entanto, entretanto, todavia, logo, portanto, por conseguinte, então.

Link da Fonte: http://glo.bo/pabffP

terça-feira, 11 de outubro de 2011

(novos) LINKS GERAIS DE CONTEÚDOS:


CONFIRA TAMBÉM OS NOVOS DE PORTUGUÊS, NA LISTA DE LINKS NO LADO DIREITO.
  1. PROJETO EDUCAÇÃO - GLOBO NORDESTE, PERNAMBUCO
  2. Novo acordo ortográfico - o que muda? Veja as palavras mais usadas e ainda teste os seus conhecimentos
  3. Controle social na rede: cidadania em um clique
  4. Você é corrupto? Faça o teste e descubra. VISITE AINDA O MUSEU DA CORRUPÇÃO.
  5. http://www.colegioweb.com.br/ FUNDAMENTAL II e MÉDIO: Site com vídeos e “MATÉRIAS” de todas as disciplinas, com guia de atuação de cada CURSO de graduação, CONTEÚDOS ESPECIAIS e MUITO MAIS.
  6. http://www.cienciamao.usp.Br ?
  7. http://conjugador.com.br/ Conjugador de verbos (português Brasileiro)
  8. http://www.verbix.com/ inglês, portug e ciências?
  9. http://www.infopedia.pt/ (21 dicionários e várias enciclopédias para pesquisar– escolha e use)
  10. http://www.pral.com.br/ (sistema professor-aluno)
  11. http://www.imagem.eti.br (informações e jogos por disciplina)
  12. (Enciclopédias on line – clique e use) (Enciclopédias on line – clique e use)
  13. http://tvescola.mec.gov.br/ (programação, dicas pedagógicas, VIDEOTECA)
  14. http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=13036&Itemid=293 (PARA ESTUDANTES ens. Médio)
  15. FUNDAMENTAL - JOGOS EM FLASH, por temas e disciplinas - ao escolher, clique procurar para abrir com Media player ou Firefox para rodar os jogos. (pode marcar para lembrar)
  16. OLIMPÍADAS DE: -ASTRONOMIA
    -MATEMÁTICA 

      segunda-feira, 2 de maio de 2011

      Para refletir: A Idade de Ser Feliz

       
      Existe somente uma idade para a gente ser feliz,
      somente uma época na vida de cada pessoa
      em que é possível sonhar e fazer planos
      e ter energia bastante para realizá-las
      a despeito de todas as dificuldades e obstáculos.

      Uma só idade para a gente se encantar com a vida e viver apaixonadamente
      e desfrutar tudo com toda intensidade
      sem medo, nem culpa de sentir prazer.

      Fase dourada em que a gente pode criar
      e recriar a vida,
      a nossa própria imagem e semelhança
      e vestir-se com todas as cores
      e experimentar todos os sabores
      e entregar-se a todos os amores
      sem preconceito nem pudor.

      Tempo de entusiasmo e coragem
      em que todo o desafio é mais um convite à luta
      que a gente enfrenta com toda disposição
      de tentar algo NOVO, de NOVO e de NOVO,
      e quantas vezes for preciso.

      Essa idade tão fugaz na vida da gente
      chama-se PRESENTE
      e tem a duração do instante que passa.
      AUTOR DESCONHECIDO

      Texto pesquisado na Internet pelo Prof. Fabiano Machado.

      Hora da Revisão - Classes de palavras (público alvo: 6º e 7º ano)


      Bem pessoal, É sempre bom revisar Sorriso O texto a seguir serve como uma pequena revisão para os alunos do sexto e sétimo anos do fundamental. Breve postaremos textos e/ou exercícios de revisão para os outros anos.

      Na língua portuguesa as palavras são divididas e classificadas de acordo com a função que exercem na oração. A classificação é a seguinte:
      Substantivo: É a classe de palavra que se caracteriza por dar nomes a objetos, seres, sentimentos e etc. Ex: Boi, cadeira, amor.
      Adjetivos: É a classe de palavra que tem a função de qualificar, distinguir um substantivo. Ex: bonito, inteligente, cheiroso.
      Artigo: Precede o substantivo para determiná-lo, mantendo com ele relação de concordância. Assim, qualquer expressão ou frase fica substantivada se for determinada por artigo (O 'conhece-te a ti mesmo' é conselho sábio). Em certos casos, serve para assinalar gênero e número (o/a colega, o/os ônibus).
      Pronome: É palavra variável em gênero, número e pessoa que substitui ou acompanha um substantivo, indicando-o como pessoa do discurso. Ex; Eu, tu, nosso, aquele.
      Verbo: É a palavra variável que exprime um acontecimento representado no tempo, seja ação, estado ou fenômeno da natureza. Os verbos apresentam três conjugações. Ex: Cantar, Vender, Partir.
      Numeral: Numeral é a palavra que indica quantidade, número de ordem, múltiplo ou fração. Classifica-se como cardinal (um, dois, três), ordinal (primeiro, segundo, terceiro), multiplicativo (dobro, duplo, triplo), fracionário (meio, metade, terço). Além desses, ainda há os numerais coletivos (dúzia, par).
      Advérbio: É a palavra que modifica o sentido do verbo (maioria), do adjetivo e do próprio advérbio (intensidade para essas duas classes). Denota em si mesma uma circunstância que determina sua classificação:
      • lugar: longe, junto, acima, ali, lá, atrás, alhures;
      • tempo: breve, cedo, já, agora, outrora, imediatamente, ainda;
      • modo: bem, mal, melhor, pior, devagar, a maioria dos adv. com sufixo -mente;
      • negação: não, qual nada, tampouco, absolutamente;
      • dúvida: quiçá, talvez, provavelmente, porventura, possivelmente;
      • intensidade: muito, pouco, bastante, mais, meio, quão, demais, tão;
      • afirmação: sim, certamente, deveras, com efeito, realmente, efetivamente.
      Preposição: É a palavra invariável que liga dois termos entre si, estabelecendo relação de subordinação entre o termo regente e o regido. Ex: de, a, sob.
      Interjeição: São palavras que expressam estados emocionais, variando de acordo com o contexto emocional. Ex: ufa, arre, puxa.
      Conjunção: Muito parecida com a preposição, mudando apenas que ela é a palavra que liga orações. Ex: com, para, e.

      Escrito pelo Professor Fabiano Machado .

      DESAFIO: RESPONDA: Quem bebe água? Quem é o dono da Zebra?

      Os fatos essenciais para a solução deste quebra-cabeça, que pode mesmo ser resolvido se combinarmos capacidade de dedução, análise e persistência, são os seguintes.
      1.Há cinco casas, cada qual de uma cor  diferente e habitada por um homem de nacionalidade diferente, com animais de estimação também diferentes, bebendo bebidas diferentes e fumando cigarros de marcas diferentes.
      2.O Inglês mora  na casa vermelha.
      3.O Espanhol tem um cachorro.
      4.Na casa verde bebe-se café.
      5.O Ucraniano bebe chá.
      6.A casa verde fica imediatamente à direita (a sua direita) em relação a casa cor marfim.
      7.O homem que fuma Minister é o dono dos caramujos.
      8.Fuma-se Astória na casa amarela.
      9.Na casa do meio bebe-se leite.
      10.O Norueguês mora  na primeira casa à esquerda.
      11.O homem que fuma LS mora na casa do lado do homem da raposa.
      12.Fuma – se Astória na casa  do lado daquela em que se guarda o cavalo.
      13.Quem fuma Orleans bebe suco de laranja.
      14.O Japonês  fuma Hollywood.
      15.O Norueguês mora pregado à casa azul.
      Agora responda.

      Coletado pelo Prof. Fabiano.
      Fonte: http://rachacuca.com.br/teste-de-einstein/

      Citação

      ""As palavras têm sexo. E casam-se. O casamento delas é que chamamos de estilo.""
      Machado de Assis: 1839 - 1908
      Fonte: http://www.machadodeassis.ufsc.br/